sexta-feira, 27 de abril de 2012

quarta-feira, 25 de abril de 2012

25 de Abril de 1974

Antes do 25 de Abril de 1974, em Portugal, não havia liberdade, existia censura, as pessoas não podiam dizer o que pensavam nem exprimir a sua opinião.
Havia uma polícia política, a PIDE, que controlava os cidadãos. A PIDE perseguia as pessoas que dissessem alguma coisa sobre o Governo ou sobre os governantes e, por isso havia muitos presos políticos.



Não havia Liberdade nem Democracia.

Portugal estava envolvido na guerra colonial em Angola, na Guiné e em Moçambique.
Não havia Liberdade nem Paz.
Os portugueses viviam descontentes com este governo.
No dia 24 de Abril de 1974, um grupo de militares comandados por Otelo Saraiva de Carvalho preparam uma revolução para derrubar o governo de Marcelo Caetano.
Às 22. 55h é transmitida a canção ”E depois do Adeus”, de Paulo de Carvalho, pelos Emissores Associados de Lisboa. Este foi um dos sinais previamente combinados pelos militares para começarem a tomar as suas posições e iniciarem a revolução.
O segundo sinal foi dado às 0h 20 m do dia 25 de Abril, quando foi transmitida a canção ”Grândola Vila Morena“ de José Afonso que confirmava o golpe e marcava o início da operações.
Pouco depois, o Movimento das Forças Armadas, ocupa as instalações da Rádio Televisão Portuguesa, da Emissora Nacional, da Rádio Clube Portuguesa, do Aeroporto de Lisboa, do Quartel General, do Estado Maior do Exército, do Ministério do Exército, do Banco de Portugal e da Marconi. Estes eram os lugares que os militares achavam importantes para conseguirem o que queriam.
Pelas 4 horas e 20 minutos, é difundido pelo Rádio Clube Português, o primeiro comunicado ao país do Movimento das Forças Armadas (MFA).
Nas ruas de Lisboa, junta-se muita gente. Todos estavam contentes com o que se estava a passar.
Os Soldados também estavam contentes por não precisarem de usar as armas.
Põem, nos canos das espingardas, cravos que lhes ofereciam.

Às 13 horas e 30 minutos, as forças militares leais ao regime, render-se. Marcelo Caetano rende-se e ele e Américo Tomás são enviados para a ilha da Madeira para seguirem para o Brasil.

Por ter acontecido o 25 de Abril, hoje:



  • podemos falar livremente, dizer aquilo com que concordamos e o que não apoiamos, viver num novo Espaço Europeu e ter acesso directo ao Mundo sem receio de censura ou perseguições;
Vivemos em Liberdade!
  • terminou a guerra colonial, e as antigas colónias portuguesas tornaram-se independentes;
Vivemos em Paz!
  • temos eleições livres para podermos escolher os nossos governantes.
Vivemos em Democracia!

Agora que já aprendeste algumas coisas sobre este grande dia, que tal comemorá-lo pintando algumas imagens representativas. Diverte-te!

 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Dia Internacional do Livro Infantil

Assinada este ano pelo poeta mexicano Francisco Hinojosa, a mensagem intitula-se "Era uma vez um conto que contava o mundo inteiro" e é divulgada em mais de 70 países pelo Conselho Internacional sobre Literatura para os Jovens (IBBY), do qual Portugal faz parte novamente desde 2011.

O IBBY criou o Dia Internacional do Livro Infantil em 1967, em honra do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, cujo aniversário do nascimento é assinalado a 02 de abril.

"Quando lemos, contamos ou ouvimos contos, cultivamos a imaginação, como se fosse necessário dar-lhe treino para a mantermos em forma", defende o poeta Francisco Hinojosa na mensagem.
Para o escritor, "quando lemos, contamos ou ouvimos contos em voz alta, estamos a repetir um ritual muito antigo que cumpriu um papel fundamental na história da civilização: construir uma comunidade".
Para o Dia Internacional do Livro Infantil, defende-se que as histórias dos contos - sejam populares, tradicionais, de fadas ou contemporâneos -, "chegam iguais aos seres humanos, apesar das nossas grandes diferenças".
"Os contos são fecundos e imortais, em especial os da tradição oral, que se adequam às circunstâncias e ao contexto do momento em que são contados ou rescritos", escreveu Hinojosa.
Em Portugal, a mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil é acompanhada de uma ilustração da autora Yara Kono, vencedora do mais recente Prémio Nacional de Ilustração.
A redação da mensagem desta efeméride é anualmente atribuída a um país membro do IBBY.



Atividades
Aqui ficam algumas sugestões de atividades para comemorares este dia tão especial:
  •  podes visitar o site do Plano Nacional de Leitura e visitar a Biblioteca Digital onde podes ler e viajar por mundos fantáticos através dos livros que lá se encontram;
  • podes pegar naquele livro que  te ofereceram há algum tempo e que o guardaste na prateleira e que já não te lembravas. vais ver que tem uma história maravilhosa e cheia de aventuras. Se quiseres poderás contar-nos como é a história enviando um resumo para o e-mail do blog (anabela.luabela@gmail.com);
  • podes ler alguns dos contos mais famosos de Hans Christian Andersen;
  • podes também pintar imagens de algumas das dessas histórias
O Soldadinho de Chumbo

O Patinho Feio

A Princesa e a Ervilha

    domingo, 1 de abril de 2012

    1 de abril - Dia das Mentiras

    A História
    Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no dia da mentira, dia das petas, dia dos tolos (de abril) ou dia dos bobos.
    Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
    Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
    Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day, "Dia dos Tolos (de abril)"; na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, literalmente "peixe de abril".
    No Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A Mentira saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.

    In wikipedia