quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Natal
Estes foram os presentes de Natal que elaborámos este ano, com a ajuda da Professora Marta, da AEC de Expressões.
Árvores de Natal feitas com fitas brilhantes.
Os cartões foram feitos com cartolinas e meia cápsula de café.
Maria Castanha
Para fazeres a Maria Castanha precisas:
1 filtro de café
1/2 pau de espetadas
1 castanha
2 olhos feitos em cartolina
lã para o cabelo
lã para atar o vestido
cola líquida
1 filtro de café
1/2 pau de espetadas
1 castanha
2 olhos feitos em cartolina
lã para o cabelo
lã para atar o vestido
cola líquida
Foi assim o nosso Magusto:
Começámos por ver e ouvir a história da Maria Castanha.
Fizemos os nossos cartuchos, como a Maria Castanha.
Depois, fomos para o recreio ver a fogueira e ver como se assam castanhas na fogueira.
De seguida fomos comer as nossas castanhas assadas no forno do refeitório.
De seguida, fomos para a sala fazer o desenho da história.
E por fim, construímos a nossa Maria Castanha.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Dia das Bruxas - O que é?

Donde vem o nome Halloween?
O primeiro registro do termo "Halloween" é de cerca de 1745 anos. Derivou da contracção do termo escocês "Allhallow-eve" (véspera do Dia de Todos os Santos) que era a noite das bruxas.

Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.
Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses no século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas", uma lenda histórica.
Como surgiu o Halloween?

A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:
Origem Pagã

Origem Católica

Halloween
O Halloween é já amanhã à noite, por isso aqui ficam algumas sugestões para enfeitar a casa ou a sala de aula.
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Conhecer Portugal
Ontem fui visitar alguns dos monumentos existentes na região de Leiria.
Mosteiro da Batalha
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória (mais conhecido como Mosteiro da Batalha) situa-se na Batalha, Portugal, e foi mandado edificar em 1386 por D. João I de Portugal como agradecimento à Virgem Maria pela vitória na Batalha de Aljubarrota.
Este mosteiro dominicano foi construído ao longo de dois séculos até cerca de 1517, durante o reinado de sete reis de Portugal, embora desde 1388 já ali vivessem os primeiros dominicanos. Exemplo da arquitectura gótica tardia portuguesa, ou estilo manuelino, é considerado património mundial pela UNESCO, e em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.
Em Portugal, o IPPAR ainda classifica-o como Monumento Nacional, desde 1910.
História
No arranque das obras do Mosteiro da Batalha foi construído um pequeno templo, cujos vestígios eram ainda visíveis no princípio do século XIX. Era nesta edificação ― Santa Maria-a-Velha, também conhecida por Igreja Velha ― que se celebrava missa, dando apoio aos operários do estaleiro. Tratava-se de uma obra pobre, feita com escassos recursos.
Em traços esquemáticos conhece-se a evolução do estaleiro propriamente dito e o grau de avanço das obras. Sabe-se que ao projecto inicial corresponde a igreja, o claustro e as dependências monásticas inerentes, como a Sala do Capítulo, sacristia, refeitório e anexos. É um modelo que se assemelha ao adoptado, em termos de orgânica interna, pelo grande mosteiro alcobacense.
A capela do Fundador, capela funerária, foi acrescentada a este projecto inicial pelo próprio rei D. João I, o mesmo acontecendo com a rotunda funerária conhecida por Capelas Imperfeitas, da iniciativa do rei D. Duarte.
O claustro menor e dependências adjacentes, ficaria a dever-se à iniciativa de D. Afonso V, sendo de notar o desinteresse de D. João II pela edificação. Voltaria a receber os favores reais com D. Manuel, mas somente até 1516-1517, ou seja, ate à sua decisão em favorecer decididamente a fábrica do Mosteiro dos Jerónimos.
O Mosteiro foi restaurado no Século XIX, sob a direcção de Luís Mouzinho de Albuquerque, de acordo com a traça de Thomas Pitt, viajante inglês que estivera em Portugal nos fins do Século XVIII, e que dera a conhecer por toda a Europa o mosteiro através das suas gravuras. Neste restauro, o Mosteiro sofreu transformações mais ou menos profundas, designadamente pela destruição de dois claustros, junto das Capelas Imperfeitas e, num quadro de extinção das ordens religiosas em Portugal, pela remoção total dos símbolos religiosos, procurando tornar o Mosteiro num símbolo glorioso da Dinastia de Avis e, sobretudo, da sua primeira geração. Data dessa altura a actual configuração da Capela do Fundador e a vulgarização do termo Mosteiro da Batalha (celebrando Aljubarrota) em detrimento de Santa Maria da Vitória, numa tentativa de erradicar definitivamente as designações que lembrassem o passado religioso do edifício.
Aljubarrota
A vila conserva a traça de natureza histórico-medieval, com prédios que, não ultrapassando o primeiro andar, são caracterizados pelo uso de cantarias, colunas, janelas de geometria vária e cor branca nas paredes.
Foi nas suas proximidades que se travou uma das mais decisivas batalhas pela independência nacional - a Batalha de Aljubarrota, em 14 de agosto de 1385. Aljubarrota tem sido palco de uma feira medieval, realizada anualmente em Agosto, comemorando a Batalha.
Foi vila e sede de concelho até ao início do século XIX. Recuperou o estatuto de vila em 2 de julho de 1993.
Foi em Aljubarrota que, no século XVIII nasceu Eugénio dos Santos, o arquitecto português responsável pela reconstrução da Baixa Pombalina de Lisboa após o terramoto de 1755.
Padeira de Aljubarrota
Brites de Almeida, a Padeira de Aljubarrota, foi uma figura lendária e heroína portuguesa, cujo nome anda associado à vitória dos portugueses, contra as forças castelhanas, na batalha de Aljubarrota (1385). Com a sua pá de padeira, teria morto sete castelhanos que encontrara escondidos num forno.
A lenda
Brites de Almeida teria nascido em Faro, em 1350, de pais pobres e de condição humilde, donos de uma pequena taberna. A lenda conta que desde pequena, Brites se revelou uma mulher corpulenta, ossuda e feia, de nariz adunco, boca muito rasgada e cabelos crespos. Estaria então talhada para ser uma mulher destemida, valente e, de certo modo, desordeira.
Teria 6 dedos nas mãos, o que teria alegrado os pais, pois julgaram ter em casa uma futura mulher muito trabalhadora. Contudo, isso não teria sucedido, sendo que Brites teria amargurado a vida dos seus progenitores, que faleceriam precocemente. Aos 26 anos ela estaria já órfã, facto que se diz não a ter afligido muito.
Vendeu os parcos haveres que possuía, resolvendo levar uma vida errante, negociando de feira em feira. Muitas são as aventuras que supostamente viveu, da morte de um pretendente no fio da sua própria espada, até à fuga para Espanha a bordo de um batel assaltado por piratas argelinos que a venderam como escrava a um senhor poderoso da Mauritânia.
Acabaria, entre uma lendária vida pouco virtuosa e confusa, por se fixar em Aljubarrota, onde se tornaria dona de uma padaria e tomaria um rumo mais honesto de vida, casando com um lavrador da zona. Encontrar-se-ia nesta vila quando se deu a batalha entre portugueses e castelhanos. Derrotados os castelhanos, sete deles fugiram do campo da batalha para se albergarem nas redondezas. Encontraram abrigo na casa de Brites, que estava vazia porque Brites teria saido para ajudar nas escaramuças que ocorriam.
Quando Brites voltou, tendo encontrado a porta fechada, logo desconfiou da presença de inimigos e entrou alvoroçada à procura de castelhanos. Teria encontrado os sete homens dentro do seu forno, escondidos. Intimando-os a sair e a renderem-se, e vendo que eles não respondiam pois fingiam dormir ou não entender, bateu-lhes com a sua pá, matando-os. Diz-se também que, depois do sucedido, Brites teria reunido um grupo de mulheres e constituido uma espécie de milícia que perseguia os inimigos, matando-os sem dó nem piedade.
Os historiadores possuem em linha de conta que Brites de Almeida se trata de uma lenda mas, assim mesmo, é inegável que a história desta padeira se tornou célebre e Brites foi transformada numa personagem lendária portuguesa, uma heroína celebrada pelo povo nas suas canções e histórias tradicionais.
Mosteiro de Alcobaça
O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, também conhecido como Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça ou mais simplesmente como Mosteiro de Alcobaça, é a primeira obra plenamente gótica erguida em solo português. Foi começado em 1178 pelos monges de Cister. Está classificado como Património da Humanidade pela UNESCO e como Monumento Nacional, desde 1910, IPPAR. Em 7 de Julho de 2007. Foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. Em 1834 os monges foram forçados a abandonar o mosteiro, na sequência do decreto de supressão de todas as ordens religiosas de Portugal, promulgado por Joaquim António de Aguiar, ministro dos negócios eclesiásticos e da justiça do governo da regência de D. Pedro, Duque de Bragança.
D. Afonso Henriques primeiro rei de Portugal doou e coutou muitas terras na região de Alcobaça a S. Bernardo, em cumprimento da promessa feita, em 1147, quando da conquista de Santarém. É de cerca de 1152 o começo da construção provisória do mosteiro em Alcobaça, sendo conhecida no mesmo ano uma referência ao seu abade. A carta de doação foi assinada por D. Afonso Henriques no ano seguinte, 1153.Se se comparar a planta da igreja do Mosteiro de Alcobaça com a da segunda igreja de Claraval, vemos que têm quase a mesma dimensão e disposição espacial.
Os primeiros monges de Alcobaça, monges brancos, tiveram uma acção civilizadora notável: em 1269 abrem a primeira escola pública. Também desempenharam acções de assistência e beneficência através da botica, a farmácia, e da esmola da portaria.
(1320-1367), com o cognome O Cruel ou também O Justo, e o de D.
D. Pedro I casou em 1336, em segundas núpcias, com D. Constança Manuel (1318-1345), uma princesa castelhana. Devido a várias guerras entre Portugal e Castela, D. Constança só chegou a Portugal em 1339. No seu séquito, ela trazia a camareira Inês de Castro, que provinha de uma antiga e poderosa família nobre galega. D. Pedro I apaixonou-se por ela. Em 1345, D. Constança morrera catorze dias após o parto do seu filho sobrevivente, D. Fernando I. D. Pedro I passou a viver publicamente com D. Inês, nascendo desta relação três filhos. O pai de D. Pedro I, D Afonso IV, não aceitou esta relação, combatendo-a e, em 1355, condenou D. Inês à morte por alta traição. Após subir ao trono, D. Pedro I vingou a morte da sua amada (afirmando ter-se casado com ela em segredo no ano de 1354) e decretou que se honrasse D. Inês como rainha de Portugal. Quando em 1361 os sarcófagos estavam prontos, D. Pedro I mandou colocá-los na parte sul do transepto da igreja de Alcobaça e trasladar os restos mortais de D. Inês de Coimbra para Alcobaça, sob o olhar da maior parte da nobreza e da população. No seu testamento, D. Pedro I determinou ser enterrado no outro sarcófago de forma a que, quando o casal ressuscitasse no dia do Juízo Final, se olhassem nos olhos (de acordo com as fontes, só existiria o pedido de ser lida diariamente uma missa junto aos seus túmulos).
Castelo de Porto de Mós
O Castelo de Porto de Mós, também referido como Castelo de D. Fuas Roupinho, localiza-se na freguesia de São Pedro, na vila de Porto de Mós, no distrito de Leiria, em Portugal.
Erguido sobre um outeiro, em posição dominante sobre a povoação, o seu nome está ligado ao de D. Fuas Roupinho, imortalizado nos versos de Luís de Camões e na lenda da Nazaré.
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, tendo as forças de D. Afonso Henriques (1112-85) avançado até à linha do rio Tejo, Porto de Mós tornou-se um ponto estratégico na defesa de Leiria e de Coimbra. Conquistada em 1148, a tradição refere como seu Alcaide o ilustre D. Fuas Roupinho. Pouco tempo mais tarde os mouros reconquistaram este castelo, tendo D. Fuas logrado a fuga para retomá-lo em seguida, com reforços, definitivamente.
Com o incentivo ao povoamento sob o reinado de D. Sancho I (1185-1211), a povoação prosperou, tendo a sua defesa recebido importantes obras de beneficiação. Ciosa de seus direitos e deveres, foi uma das raras localidades portuguesas que se constituíram em Concelho por iniciativa própria, independentemente da concessão de Carta de Foral. Novas obras foram promovidas durante o reinado de D. Dinis (1279-1325), que lhe outorgou foral (1305), quando se iniciou a sua adaptação à função de residência senhorial.
No contexto da crise de 1383-1385, a povoação e o seu castelo tomaram o partido do Mestre de Avis. As forças portuguesas, sob o comando do soberano, aqui acamparam a caminho da batalha de Aljubarrota (1385).
A povoação, o castelo e seus domínios integraram a ampla doação de terras e direitos feita pelo soberano ao Condestável, D. Nuno Álvares Pereira. Por falecimento deste, foram legados em testamento à sua filha e genro, os primeiros duques de Bragança. Em meados do século XV, o filho do 1º duque de Bragança, D. Afonso, 4° conde de Ourém e 1° marquês de Valença, interessando-se por várias vilas destes domínios, foi o responsável por várias melhorias em Porto de Mós, entre as quais a transformação do seu castelo medieval em um solar renascentista, projeto que os seus descendentes conservaram e ampliaram.
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória (mais conhecido como Mosteiro da Batalha) situa-se na Batalha, Portugal, e foi mandado edificar em 1386 por D. João I de Portugal como agradecimento à Virgem Maria pela vitória na Batalha de Aljubarrota.
Este mosteiro dominicano foi construído ao longo de dois séculos até cerca de 1517, durante o reinado de sete reis de Portugal, embora desde 1388 já ali vivessem os primeiros dominicanos. Exemplo da arquitectura gótica tardia portuguesa, ou estilo manuelino, é considerado património mundial pela UNESCO, e em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.
Em Portugal, o IPPAR ainda classifica-o como Monumento Nacional, desde 1910.
História
No arranque das obras do Mosteiro da Batalha foi construído um pequeno templo, cujos vestígios eram ainda visíveis no princípio do século XIX. Era nesta edificação ― Santa Maria-a-Velha, também conhecida por Igreja Velha ― que se celebrava missa, dando apoio aos operários do estaleiro. Tratava-se de uma obra pobre, feita com escassos recursos.
Em traços esquemáticos conhece-se a evolução do estaleiro propriamente dito e o grau de avanço das obras. Sabe-se que ao projecto inicial corresponde a igreja, o claustro e as dependências monásticas inerentes, como a Sala do Capítulo, sacristia, refeitório e anexos. É um modelo que se assemelha ao adoptado, em termos de orgânica interna, pelo grande mosteiro alcobacense.
O claustro menor e dependências adjacentes, ficaria a dever-se à iniciativa de D. Afonso V, sendo de notar o desinteresse de D. João II pela edificação. Voltaria a receber os favores reais com D. Manuel, mas somente até 1516-1517, ou seja, ate à sua decisão em favorecer decididamente a fábrica do Mosteiro dos Jerónimos.
O Mosteiro foi restaurado no Século XIX, sob a direcção de Luís Mouzinho de Albuquerque, de acordo com a traça de Thomas Pitt, viajante inglês que estivera em Portugal nos fins do Século XVIII, e que dera a conhecer por toda a Europa o mosteiro através das suas gravuras. Neste restauro, o Mosteiro sofreu transformações mais ou menos profundas, designadamente pela destruição de dois claustros, junto das Capelas Imperfeitas e, num quadro de extinção das ordens religiosas em Portugal, pela remoção total dos símbolos religiosos, procurando tornar o Mosteiro num símbolo glorioso da Dinastia de Avis e, sobretudo, da sua primeira geração. Data dessa altura a actual configuração da Capela do Fundador e a vulgarização do termo Mosteiro da Batalha (celebrando Aljubarrota) em detrimento de Santa Maria da Vitória, numa tentativa de erradicar definitivamente as designações que lembrassem o passado religioso do edifício.
Aljubarrota
Foi nas suas proximidades que se travou uma das mais decisivas batalhas pela independência nacional - a Batalha de Aljubarrota, em 14 de agosto de 1385. Aljubarrota tem sido palco de uma feira medieval, realizada anualmente em Agosto, comemorando a Batalha.
Foi vila e sede de concelho até ao início do século XIX. Recuperou o estatuto de vila em 2 de julho de 1993.
Foi em Aljubarrota que, no século XVIII nasceu Eugénio dos Santos, o arquitecto português responsável pela reconstrução da Baixa Pombalina de Lisboa após o terramoto de 1755.
Padeira de Aljubarrota
Brites de Almeida, a Padeira de Aljubarrota, foi uma figura lendária e heroína portuguesa, cujo nome anda associado à vitória dos portugueses, contra as forças castelhanas, na batalha de Aljubarrota (1385). Com a sua pá de padeira, teria morto sete castelhanos que encontrara escondidos num forno.
A lenda
Brites de Almeida teria nascido em Faro, em 1350, de pais pobres e de condição humilde, donos de uma pequena taberna. A lenda conta que desde pequena, Brites se revelou uma mulher corpulenta, ossuda e feia, de nariz adunco, boca muito rasgada e cabelos crespos. Estaria então talhada para ser uma mulher destemida, valente e, de certo modo, desordeira.
Teria 6 dedos nas mãos, o que teria alegrado os pais, pois julgaram ter em casa uma futura mulher muito trabalhadora. Contudo, isso não teria sucedido, sendo que Brites teria amargurado a vida dos seus progenitores, que faleceriam precocemente. Aos 26 anos ela estaria já órfã, facto que se diz não a ter afligido muito.
Vendeu os parcos haveres que possuía, resolvendo levar uma vida errante, negociando de feira em feira. Muitas são as aventuras que supostamente viveu, da morte de um pretendente no fio da sua própria espada, até à fuga para Espanha a bordo de um batel assaltado por piratas argelinos que a venderam como escrava a um senhor poderoso da Mauritânia.
Acabaria, entre uma lendária vida pouco virtuosa e confusa, por se fixar em Aljubarrota, onde se tornaria dona de uma padaria e tomaria um rumo mais honesto de vida, casando com um lavrador da zona. Encontrar-se-ia nesta vila quando se deu a batalha entre portugueses e castelhanos. Derrotados os castelhanos, sete deles fugiram do campo da batalha para se albergarem nas redondezas. Encontraram abrigo na casa de Brites, que estava vazia porque Brites teria saido para ajudar nas escaramuças que ocorriam.
Quando Brites voltou, tendo encontrado a porta fechada, logo desconfiou da presença de inimigos e entrou alvoroçada à procura de castelhanos. Teria encontrado os sete homens dentro do seu forno, escondidos. Intimando-os a sair e a renderem-se, e vendo que eles não respondiam pois fingiam dormir ou não entender, bateu-lhes com a sua pá, matando-os. Diz-se também que, depois do sucedido, Brites teria reunido um grupo de mulheres e constituido uma espécie de milícia que perseguia os inimigos, matando-os sem dó nem piedade.
Os historiadores possuem em linha de conta que Brites de Almeida se trata de uma lenda mas, assim mesmo, é inegável que a história desta padeira se tornou célebre e Brites foi transformada numa personagem lendária portuguesa, uma heroína celebrada pelo povo nas suas canções e histórias tradicionais.
Mosteiro de Alcobaça
O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, também conhecido como Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça ou mais simplesmente como Mosteiro de Alcobaça, é a primeira obra plenamente gótica erguida em solo português. Foi começado em 1178 pelos monges de Cister. Está classificado como Património da Humanidade pela UNESCO e como Monumento Nacional, desde 1910, IPPAR. Em 7 de Julho de 2007. Foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. Em 1834 os monges foram forçados a abandonar o mosteiro, na sequência do decreto de supressão de todas as ordens religiosas de Portugal, promulgado por Joaquim António de Aguiar, ministro dos negócios eclesiásticos e da justiça do governo da regência de D. Pedro, Duque de Bragança.
D. Afonso Henriques primeiro rei de Portugal doou e coutou muitas terras na região de Alcobaça a S. Bernardo, em cumprimento da promessa feita, em 1147, quando da conquista de Santarém. É de cerca de 1152 o começo da construção provisória do mosteiro em Alcobaça, sendo conhecida no mesmo ano uma referência ao seu abade. A carta de doação foi assinada por D. Afonso Henriques no ano seguinte, 1153.Se se comparar a planta da igreja do Mosteiro de Alcobaça com a da segunda igreja de Claraval, vemos que têm quase a mesma dimensão e disposição espacial.
Os primeiros monges de Alcobaça, monges brancos, tiveram uma acção civilizadora notável: em 1269 abrem a primeira escola pública. Também desempenharam acções de assistência e beneficência através da botica, a farmácia, e da esmola da portaria.
Os primeiros túmulos reais
Dentro da igreja encontram-se os túmulos dos reis D. Afonso II (1185-1223; túmulo datado de 1224) e de D. Afonso III (1210-1279). Os túmulos situam-se dos dois lados da Capela de São Bernardo (contendo a representação da sua morte) no transepto a sul. Diante destes túmulos, numa sala lateral, posicionam-se oito outros túmulos, nos quais se encontram D. Beatriz, mulher de D. Afonso III, e três dos seus filhos. Um outro sarcófago pertence a D. Urraca, a primeira mulher de D. Afonso II. Não se conhece a história dos outros sarcófagos, estando estes, hoje em dia, vazios após terem sido novamente selados entre 1996 e 2000. O edifício lateral, nos quais esses sarcófagos se encontram actualmente, foi reconstruído na sequência dos estragos causados pela grande inundação de 1772. A partir do século XVI, os sarcófagos encontravam-se no transepto a sul e, anteriormente, provavelmente na nave central.D. Pedro e Inês de Castro
Os sarcófagos
Os túmulos de D. Pedro I e D. Inês de Castro (1320-1355), que se encontram em cada lado do transepto, conferem, ainda hoje atribuem um grande significado e esplendor à igreja. Os túmulos pertencem a uma das maiores esculturas tumulares da Idade Média. Quando subiu ao trono, D. Pedro I tinha dado ordem de construção destes túmulos para que lá fosse enterrado o seu grande amor, D. Inês, que tinha sido cruelmente assassinada pelo pai de D. Pedro I, D. Afonso IV (1291-1357). Este pretendia, também, ser ele próprio ali enterrado após a sua morte. As cenas, pouco elucidativas, representadas nos túmulos, ilustram cenas da História de Portugal, são de origem bíblica ou recorrem simplesmente a fábulas. Por um lado, esta iconografia é bastante extensa, sendo, por outro lado, muito discutível.(1320-1367), com o cognome O Cruel ou também O Justo, e o de D.
A criação dos túmulos
A sorte dos túmulos
No dia 1 de Agosto de 1569, o rei D. Sebastião I (1554-1578), cujo tio era o cardeal D. Henrique, abade de Alcobaça, mandou abrir os túmulos. De acordo com os relatos de dois monges presentes, enquanto os túmulos eram abertos, o rei recitava textos alusivos ao amor de D. Pedro e de D. Inês. Durante a Invasão Francesa do ano de 1810 os dois túmulos não só foram danificados de forma irreparável, como ainda foram profanados pelos soldados. O corpo embalsamado de D. Pedro foi retirado do caixão e envolvido num pano de cor púrpura, enquanto a cabeça de D. Inês, que ainda continha cabelo louro, foi atirado para a sala ao lado, para junto dos outros sarcófagos. Os monges reuniram posteriormente os elementos dos túmulos e voltaram a selá-los. Após o ano de 1810, os túmulos foram sendo colocados em vários sítios da igreja, para voltarem à sua posição inicial no transepto, frente a frente, em 1956. Agora, os túmulos são o destino de muitos apaixonados, que muitas vezes os visitam no dia do seu casamento, para fazerem juras de amor eterno e de fidelidade defronte aos dois túmulos.Castelo de Porto de Mós
O Castelo de Porto de Mós, também referido como Castelo de D. Fuas Roupinho, localiza-se na freguesia de São Pedro, na vila de Porto de Mós, no distrito de Leiria, em Portugal.
Erguido sobre um outeiro, em posição dominante sobre a povoação, o seu nome está ligado ao de D. Fuas Roupinho, imortalizado nos versos de Luís de Camões e na lenda da Nazaré.
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, tendo as forças de D. Afonso Henriques (1112-85) avançado até à linha do rio Tejo, Porto de Mós tornou-se um ponto estratégico na defesa de Leiria e de Coimbra. Conquistada em 1148, a tradição refere como seu Alcaide o ilustre D. Fuas Roupinho. Pouco tempo mais tarde os mouros reconquistaram este castelo, tendo D. Fuas logrado a fuga para retomá-lo em seguida, com reforços, definitivamente.

No contexto da crise de 1383-1385, a povoação e o seu castelo tomaram o partido do Mestre de Avis. As forças portuguesas, sob o comando do soberano, aqui acamparam a caminho da batalha de Aljubarrota (1385).
A povoação, o castelo e seus domínios integraram a ampla doação de terras e direitos feita pelo soberano ao Condestável, D. Nuno Álvares Pereira. Por falecimento deste, foram legados em testamento à sua filha e genro, os primeiros duques de Bragança. Em meados do século XV, o filho do 1º duque de Bragança, D. Afonso, 4° conde de Ourém e 1° marquês de Valença, interessando-se por várias vilas destes domínios, foi o responsável por várias melhorias em Porto de Mós, entre as quais a transformação do seu castelo medieval em um solar renascentista, projeto que os seus descendentes conservaram e ampliaram.
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terça-feira, 16 de julho de 2013
Sugestões de Atividades
Está recordado que o Dia dos Avós se celebra a 26 de Julho?
Aponte já na sua agenda e avise todos os avós e netos que nesse dia o Pavilhão do Conhecimento tem m...uitas atividades preparadas especialmente para eles e não pagam bilhete.
Juntos vão poder construir hortas verticais, produzir sabonetes em laboratório e até participar num peddypaper onde terão de encontrar os melhores ingredientes para vencerem um concurso de culinária.
Vem divertir-te com os teus avós!
Dia dos avós no Zoo
Dia dos avós celebrado com promoção de bilheteira.
Avós entram de graça no Jardim Zoológico desde que acompanhados de uma criança pagante.
No dia 26 de julho celebra-se o dia dos avós e, para isso, o Jardim Zoológico surpreende com uma fantástica promoção de bilheteira: Oferta de 1 bilhete de adulto, com mais de 65 anos (mediante apresentação de documento identificação, para confirmação da idade) na compra de 1 bilhete de criança.
Este é o dia ideal para rever os seus animais preferidos, desde o Elefante, às Girafas-de-angola, aos Tigres-de-sumatra ou até os Leões. São cerca de 2000 animais de cerca de 330 espécies que esperam pelos avós e pelos mais pequenos.
Festeje o dia dos avós de forma selvagem!
Avós entram de graça no Jardim Zoológico desde que acompanhados de uma criança pagante.
No dia 26 de julho celebra-se o dia dos avós e, para isso, o Jardim Zoológico surpreende com uma fantástica promoção de bilheteira: Oferta de 1 bilhete de adulto, com mais de 65 anos (mediante apresentação de documento identificação, para confirmação da idade) na compra de 1 bilhete de criança.
Este é o dia ideal para rever os seus animais preferidos, desde o Elefante, às Girafas-de-angola, aos Tigres-de-sumatra ou até os Leões. São cerca de 2000 animais de cerca de 330 espécies que esperam pelos avós e pelos mais pequenos.
Festeje o dia dos avós de forma selvagem!
Kidzania

Para celebrar o Dia dos Avós, que se assinala a 26 de julho, a KidZania Lisboa preparou um programa de atividades que promete cinco dias de muita animação para avós e netos que queiram aproveitar as férias de Verão para uma divertida experiência em família.
No total, são 16 os estabelecimentos que irão dispor de atividades adaptadas à temática: o Avião, a Discoteca, a Edição de Livros, a Escola de Culinária, a Estação de Rádio, o Estúdio de Televisão, a Esquadra da Polícia, a Impensa, a Fábrica de Cereais, a Fábrica de Sumos, a Farmácia, a Maternidade, a Perfumaria, o Posto dos Correios, o Salão de Beleza e o Supermercado.
Ao longo dos cinco dias, a KidZania vai oferecer uma entrada de um adulto – avô ou avó – na entrada de uma criança.
A KidZania está aberta de quarta a sexta-feira entre as 10h30 às 18h, e aos sábados, domingos e feriados das 11h às 19h.
No total, são 16 os estabelecimentos que irão dispor de atividades adaptadas à temática: o Avião, a Discoteca, a Edição de Livros, a Escola de Culinária, a Estação de Rádio, o Estúdio de Televisão, a Esquadra da Polícia, a Impensa, a Fábrica de Cereais, a Fábrica de Sumos, a Farmácia, a Maternidade, a Perfumaria, o Posto dos Correios, o Salão de Beleza e o Supermercado.
Ao longo dos cinco dias, a KidZania vai oferecer uma entrada de um adulto – avô ou avó – na entrada de uma criança.
A KidZania está aberta de quarta a sexta-feira entre as 10h30 às 18h, e aos sábados, domingos e feriados das 11h às 19h.
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